quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Curiosidades:


Há milhares de anos, os vulcões Erciyej e Hasan cobriram de lava uma enorme área no centro da Turquia, chamada hoje de Capadócia. Por cima da lava, acumulou-se cinza, criando uma camada de basalto. Foi aí que entrou em cena um inesperado arquiteto: o tempo; que erodiu as rochas moles debaixo e poupou o basalto, mais duro. A rocha mole, aos poucos, transformou-se em grandes cones. O basalto ficou sem sustentação e quebrou-se. O resultado são enormes formigueiros de lava endurecida, cobertos por um chapéu de basalto.Assim, em vez de erguer casas, os habitantes da região optaram pela facilidade de escavar a rocha mole e fazer, dentro dela, os cômodos e os móveis. Se a família aumentava, era só cavar um novo aposento.Esse tipo de rocha é um isolante térmico natural, mantendo-se fresco no tórrido verão, e quente no rigoroso inverno. A ventilação é garantida por tubos que saem do chão e chegam à parte mais alta da moradia.O uso de paredes duplas têm sido bem mais explorado na atualidade, pelo fato de atender a algumas exigências específicas.No caso das paredes externas, o uso de chapas de isopor, colocadas entre as duas lâminas de tijolos melhoram o isolamento térmico da casa. Tal recurso pode diminuir em até 30% o uso de aquecedores.

Tipos de rochas:

  • Vulcânicas (ou extrusivas) - são formadas por meio de erupções vulcânias, através de um rápido processo de resfriamento na superfície. Alguns exemplos dessas rochas são o basalto e a pedra-pomes, cujo resfriamento dá-se na água.
  • Plutônicas (ou intrusivas) - são formadas dentro da crosta por meio de um processo lento de resfriamento. Alguns exemplos são o granito e o diabásio.

Sedimentares

Rochas Sedimentares são compostas por restos de outras rochas, acumulados em áreas deprimidas; correspondem a 60% da superfície do território brasileiro; contém material fóssil; formam as bacias.

Metamórficas


São as rochas formadas através da deformação de outras rochas, magmáticas ou sedimentares, devido a alterações de condições ambientais, como a temperatura e a pressão. Alguns exemplos são o gnaisse, formado a partir do granito; a ardósia, formada a partir do xisto; o mármore, formado a partir do calcário, e o quartzito, formado a partir do arenito.

OBS.: As rochas mais antigas são as magmáticas seguidas pelas metamórficas. Elas datam das eras Pré-Cambriana e Paleozóica. Já as rochas sedimentares são de formação mais recente: datam das eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Essas rochas formam um verdadeiro capeamento, ou seja, encobrem as rochas magmáticas e as metamórficas quando estas não estão afloradas à superfície da Terra.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

conceito de rochas

Rocha é um agregado natural composto de alguns minerais ou de um único mineral, podendo ou não conter vidro (o vidro não é considerado um mineral). Para além disso, para ser considerada como uma rocha esse agregado tem que ter representatividade à escala cartográfica (ter volume suficiente) e ocorrer repetidamente no espaço e no tempo, ou seja o fenômeno geológico que forma a rocha ser suficientemente importante na história geológica para se dizer que faz parte da dinâmica da Terra.

As rochas podem ser classificadas de acordo com sua composição química, sua forma estrutural, ou sua textura, sendo mais comum classificá-las de acordo com os processos de sua formação. Pelas suas origens ou maneiras como foram formadas, as rochas são classificadas como ígneas, sedimentares, e rochas metamórficas. As rochas magmaticas foram formadas de magma, as sedimentares pela deposição de sedimentos e posterior compressão destes, e as rochas metamórficas por qualquer uma das primeiras duas categorias e posteriormente modificadas pelos efeitos de temperatura e pressão. Nos casos onde o material orgânico deixa uma impressão na rocha, o resultado é conhecido como fóssil.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Imagens De Solo

erosão do solo

A Erosão é a destruição do solo e seu transporte em geral feito pela agua da chuva, pelo vento ou, ainda, pela ação do gelo, quando este atua expandindo o material no qual se infiltra a água congelada. A erosão destrói as estruturas (areias, argilas, óxidos e húmus) que compõem o solo. Estas são transportados para as partes mais baixas dos relevos e em geral vão assorear cursos d'água.A erosão destrói os solos e as águas e é um problema muito sério em todo o mundo. Devem ser adaptadas práticas de conservação de solo para minimizar o problema. Em solos cobertos por floresta onde a erosão é muito pequena e quase inexistente, mas é um processo natural sempre presente e importante para a formação dos relevos. O problema ocorre quando o homem destrói as florestas, para uso agrícola e deixa o solo exposto, porque a erosão torna-se severa, e pode levar a desertificaçao.

Existem poucos jeitos de prevenir a erosão,dentre elas plantar grama nos morros e montanhas.

solo e agricultura

No solo se pratica a agricultura,e cultivo de plantas.A agricultura pode ser promissora se o solo for fértil,mas se o solo não der frutos,seria supérfulo.

Regras básicas para manter o solo aproveitável

  1. Roçagem - Retira-se a vegetação existente no local;
  2. Destocamento - Caso exista maior tipo de vegetação retirar com equipamentos mais avançados depois da roçagem;
  3. Lavração - Esta prática visa a mobilização total do solo. É mais comum fazer a lavração à profundidade de 20 cm a 25 cm;
  4. Gradagem - Nivela-se o terreno que foi revolvido. Este nivelamento permite a distribuição de adubo.
  5. Preparo das covas ou sulcamento - Após o nivelamento do solo, tendo as dimensões 50 cm x 50 cm x 50 cm, faz-se a abertura de sulcos com profundidade 20 cm a 25 cm.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Tipos de solo

Solos arenosos

Os solos arenosos têm boa aeração, plantas e microorganismos morrem com mais facilidade, pois tem pouca humidade. O solo arenoso possui teor de areia superior a 70%. Também possui argila e outros compostos em menor percentagem. Mas como tem boa aeração não retém água. Esse solo é permeável, Também é conhecido com neossolo.

Solos argilosos

Não são tão arejados, mas armazenam mais água. São menos permeáveis, a água passando mais lentamente ficando então armazenada. Alguns solos brasileiros mesmo tendo muita argila, apresentam grande permeabilidade. Sua composição é de boa quantidade de óxidos de alumínio (gibbsita) e de ferro (goethita e hematita). Formam pequenos grãos semelhantes ao pó-de-café, isso lhe dá um similar ao arenoso. Chamado de argilossolo.

Solos siltosos

Com grande quantidade de silte, geralmente são muito erodíveis. O silte não se agrega como a argila e ao mesmo tempo suas partículas são muito pequenas e leves.

Solo humífero

Esse solo apresenta uma quantidade maior de húmus em relação aos outros. É um solo geralmente fértil, ou seja, um solo onde os vegetais encontram melhores condições para se desenvolverem. Possui cerca de 10% de humo em relação ao total de partículas sólidas. A presença de humo dá uma coloração, em geral, escura, contribui para sua capacidade de reter água e sais minerais e aumenta sua porosidade e aeração.

Solo calcário

A quantidade de calcário nesse tipo de solo é maior que em outros solos. Desse tipo de solo é retirado um pó branco ou amarelado, que pode ser utilizado na fertilização dos solos destinados à agricultura e à pecuária.

Esse solo também fornece a matéria-prima (substância principal com que é fabricada) para a fabricação de cal e do cimento, que são utilizados na construção de edifícios, casa, muros, calçadas e pontes.

conceito do solo

Em agricultura e geologia, solo (crosta terrestre) é a camada que recobre as rochas, sendo constituído de proporções e tipos variáveis de minerais (formados por intemperismo da rocha subjacente, a rocha-mãe) e de húmus (matéria orgânica decomposta por ação de organismos do solo). Também se refere de modo mais restrito (especialmente na agricultura), à camada onde é possível desenvolver-se a vida vegetal. O nome técnico para o solo, em geologia, é manto de intemperismo, e ele se localiza logo acima da litosfera.

É no solo que se desenvolve a maior parte da vida terrestre, fluvial, lacustre e marítima. Os seres vivos, bem como o vento e as águas, são os agentes de formação e modificação do solo, que na maior parte têm entre um e 1,5 metro de profundidade.

A formaçao do solo

O solo é o resultado de algumas mudanças que ocorrem nas rochas. Estas mudanças são bem lentas, sendo que as condições climáticas e a presença de seres vivos são os principais responsáveis pelas transformações que ocorrem na rocha até a formação do solo. Para entendermos melhor este processo, acompanhe atentamente a seqüência abaixo:
1) Rocha matriz exposta.
2) Chuva, vento e sol desgastam a rocha formando fendas e buracos. Com o tempo a rocha vai esfarelando-se.
3) Microrganismos como bactérias e algas se depositam nestes espaços, ajudando a decompor a rocha através das substâncias produzidas.
4) Ocorre acúmulo de água e restos dos microrganismos.
5) Organismos um pouco maiores como fungos e musgos, começam a se desenvolver.

6) O solo vai ficando mais espesso e outros vegetais vão surgindo, além de pequenos animais.

7) Vegetais maiores colonizam o ambiente, protegidos pela sombra de outros.

8) O processo continua até atingir o equilíbrio, determinando a paisagem de um local.

Todo este processo leva muito tempo para ocorrer. Calcula-se que cada centímetro do solo se forma num intervalo de tempo de 100 a 400 anos! Os solos usados na agricultura demoram entre 3000 a 12000 anos para tornarem-se produtivos.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

a importância da cadeia alimentar

A cadeia alimentar é importante por que ela é a maneira de expressar as relações de alimentação entre os organismos de uma certa/determinada comunidade.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autotróficos para os níveis tróficos superiores, mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico.

teia alimentar

Imegens de teia alimentar

conceito: teia alimentar

A teia alimentar é um conjunto de cadeias alimentares conectadas, geralmente representado como um diagrama das relações entre os diversos organismos de 1 ecossistema. As teias alimentares, em comparação com as cadeias, apresentam situações mais perto da realidade, onde cada organismo se alimenta em vários níveis hierárquicos diferentes e produz uma teia de interações alimentares. Todas as cadeias alimentares começam com um único organismo produtor, mas uma teia alimentar pode ter vários produtores. A complexidade de teias alimentares limita o número de níveis hierárquicos, assim como na cadeia. É dividido em Níveis tróficos e também em ser produtor e consumidor.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Cadeia Alimentar

A cadeia alimentar é a maneira de expressar as relações de alimentação entre organismos de uma comunidade, iniciando-se nos produtores e passando pelos herbívoros,depois predadores e em seguida decompositores. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e nutrientes(a energia diminui ao longo da cadeia alimentar), sempre no sentido dos produtores para os decompositores. No entanto, a transferência de nutrientes fecha-se com o retorno dos nutrientes aos produtores, possibilitado pelos decompositores que transformam a matéria orgânica em compostos mais simples, pelo que falamos de um ciclo de transferência de nutrientes. A energia, por outro lado, é utilizada por todos os seres que se inserem na cadeia alimentar para sustentar as suas funções, não sendo reaproveitável. Esse processo é conhecido pelos ecologistas como fluxo de energia.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

crosta terrestre

A crosta ou crosta terrestre é a camada mais externa do planeta e é a parte superior da litosfera, com uma espessura variável de 5 a 70 km. A crosta é constituída principalmente por basalto e granito e fisicamente é menos rígida e mais fria do que o manto e o núcleo da Terra.

A crosta terrestre é subdividida em crosta oceânica, de constituição máfica (com o nome de sima - minerais de lica e magnésio) e crosta continental de constituição félsica (com o nome de sial - minerais de lica e alumínio).

A crosta oceânica, com espessura de 7 a 10 Km, é constituída essencialmente por basalto, enquanto que a crosta continental, com espessura de 20 a 70 Km, é constituída majoritariamente por granito. A crosta oceânica é mais densa do que a crosta continental, por conter mais ferro em sua composição.

Estudos mostraram que abaixo da crosta a velocidade das ondas P aumenta bruscamente para 8 Km/s, indicando a existência de uma descontinuidade composicional a esta profundidade. Esta fronteira denomina-se descontinuidade de Mohorovičić, e separa a crosta do manto. Este aumento brusco da velocidade das ondas sísmicas sugere que o manto é mais rígido e denso do que a crosta; o que é consistente com diversos dados petrológicos. O mecanismo que permite que a crosta menos densa flutue sobre o manto, tal como um iceberg flutua no oceano, é descrito pelo princípio da isostasia.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Como surgiu a vida na Terra

A Vida teve uma longa evolução, que começou há 6,5 bilhões de anos, Desde o Big Bang, a grande explosão que deu origem a Terra e ao Universo. A vida começou na terra há 3,5 bilhões de anos, no periodo Arqueano. No começo, tudo na terra era rocha derretida, que, depois de algum tempo, se solidificou e formou a superficíe terrestre. Naquela época haviam muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra era tóxica. Houve um grande periodo de chuvas, que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram emersas formaram os continentes.As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelares que continham DNA, a célula fundamental da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram organismos multicelulares e mais complexos, continham um núcleo e organelas. Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecida, talvez em busca de alimentos ou para fugir de predadores, alguns peixes começaram a sair para a terra firme, e deram origem aos anfíbios que podiam andar na terra, mas nescessitavam viver em pântanos pois não sobreviviam muito tempo fora da água. Os anfíbios evoluiram aos répteis, que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluiram os sinapsídeos, ancestrais dos mamíferos, que se permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinossauros até se tornarem os donos do mundo.

crosta terrestre

O surgimento da Terra

quinta-feira, 31 de maio de 2007

ATMOSFERA

A atmosfera da Terra é constituída de gases que permitem a passagem da radiação solar, e absorvem grande parte do calor (a radiação infravermelha térmica), emitido pela superfície aquecida da Terra. Esta propriedade é conhecida como efeito estufa. Graças a ela, a temperatura média da superfície do planeta mantém-se em cerca de 15°C. Sem o efeito estufa , a temperatura média da Terra seria de 18°C abaixo de zero, ou seja, ele é responsável por um aumento de 33°C. Portanto, é benefício ao planeta, pois cria condições para a existência de vida.
Quando se alerta para riscos relacionados com o efeito estufa, o que está em foco é a sua possível intensificação, causada pela ação do homem, e a conseqüência dessa intensificação para o clima da Terra. A hipótese da intensificação do fenômeno é muito simples, do ponto de vista da física: quanto maior for a concentração de gases, maior será o aprisionamento do calor, e conseqüentemente mais alta a temperatura média do globo terrestre. A maioria dos cientistas envolvidos em pesquisas climáticas, está convencida de que a intensificação do fenômeno em decorrência das ações e atividades humanas, provocará esse aquecimento. Uma minoria discorda disso e indaga em que medida esse aquecimento, caso esteja ocorrendo, se deve ao efeito estufa, intensificado pela ação do homem. Sem dúvida, que as descargas de gases na atmosfera por parte das indústrias e das frotas de veículos, contribuem para aumentar o problema, e naturalmente ainda continuarão a ser objeto de muita discussão entre os cientistas e a sociedade.

A CAMADA DE OZONIO

O que é a camada de ozônio?

Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Na atmosfera, a presença da radiação ultravioleta desencadeia um processo natural que leva à contínua formação e fragmentação do ozônio, como na imagem abaixo:



O que está acontecendo com a camada de ozônio?

Há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio. Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Desde então, têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.

Diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.

Como os CFCs destroem a camada de ozônio?
Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.

A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.

Quais os problemas causados pelos raios ultravioleta?
Apesar de a camada de ozônio absorver a maior parte da radiação ultravioleta, uma pequena porção atinge a superfície da Terra. É essa radiação que acaba provocando o câncer de pele, que mata milhares de pessoas por ano em todo o mundo. A radiação ultravioleta afeta também o sistema imunológico, minando a resistência humana a doenças como herpes.

Os seres humanos não são os únicos atingidos pelos raios ultravioleta. Todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.

O que é exatamente o buraco na camada de ozônio?
Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.

O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte da Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

A ORIGEM DO SISTEMA SOLAR

ORIGEM DO SISTEMA SOLAR
O nosso Sistema Solar tem sua origem a cercadequatro bilhões de anos atrás. Como o Universo esta repleto de hidrogênio e hélio, na sua totalidade, a existência de elentos mais pesados se deve ao fato de o nosso Sol ser uma estrela de segunda geração; ou seja, a nuvem gasosa que se condensou dando origem ao Astro-Rei e aos planetas advém de uma estrela anterior que explodiu (Supernova). Nessa explosão uma pequena fração da matéria conseguiu se estabilizar em elementos mais pesados que o ferro (chumbo, urânio e etc). A seguir nós apresentaremos uma pequena cronologia (anterior) da evolução do nosso planeta Terra e relação a ano de1992 do nosso calendário atual.

O universo

O UNIVERSO
A Cosmologia é um ramo dentro da Astronomia que procurar esclarecer o processo de evolução do Universo através das relações entre o macrocosmo e microcosmos. Essa compreensão se baseia nos últimos 4000 anos de existência do Homem desde a invenção da escrita, e muito anterior a esse período através da transmissão do conhecimento ao longo das gerações humanas. Com base dessa conduta humana nós podemos estabelecer a nossa origem com bases científicas e também definir qual será o nosso futuro.
A Natureza se constitui de uma complexa relação de dependências entre os seus constituintes. A alteração em uma das partes relativas ás dependências e aos constituintes conduzirá á uma realidade diferente da que nós estamos habituados do cotidiano.
Nas últimas décadas o Homem capacitou-se e atingiu uma tecnologia (em prol do desenvolvimento da vida social), que pode conduzir a um fim trágico ou ruim de sua existência no planeta Terra.

A Origem da Terra

Terra e o Sistema solar começaram a existir há 5 ou 6 bilhões de anos. Já não restam nem dúvidas nem discussões. Como o conseguiu? qual é esse método? Façamos um pouco de história: são acontecimentos de nosso tempo e merecem ser conhecidos.

O diretor da seção de egiptologia do Museu de História Natural de Chicago recebeu uma ordem que produziu-lhe perplexidade e indignação: tinha que serrar vandalicamente um pedaço da barca funerária do faraó Sesostris III, uma das peças mais esplêndidas da coleção e enviar o pedaço de madeira ao professor Willard F. Libby, prêmio Nobel, catedrático da Universidade da Califórnia e um dos pais da era atômica.